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Artigos - Coco Verde
TV Globo | Fantástico
Lixo nas praias - destaque para o coco verde.
Acredito que o coco está em cima do muro. Ou será proibido (de forma vergonhosa) ou finalmente vão implementar atitudes sustentáveis que resolvam este problema e de quebra ajude na questão social.
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O Povo | Fortaleza - CE
Coleta de restos de coco traz mudanças para o Centro de Fortaleza.
Segundo moradores da Capital, a mudança tem deixado ruas e praças do centro da capital mais limpas e trafegáveis.
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Prefeitura de Quissamã | Rio de Janeiro - RJ
Já a Quissamã Indústria de Alimentos, produtora de açúcar mascavo, tem 24 funcionários e ainda está em fase de teste de produção, em função do fim da safra de cana-de-açúcar. A Cooperativa Regional Agropecuária de Macuco com fabricação de leite integral, queijo musarela, bebida láctea e manteiga, conta com 20 empregados e também recebeu o grupo.
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Estadão - SP | O que a PepsiCo viu na empresa deste brasileiro
Na semana passada, a gigante de alimentos comprou a fabricante de água de coco criada por Rodrigo Veloso nos Estados Unidos.
Em 2005, o mineiro Rodrigo Veloso ganhou uma competição da Fundação Getúlio Vargas (FGV) por ter feito o melhor plano de negócios na escola. Sua ideia consistia em fabricar bebidas usando rejeitos da indústria de alimentos - como a água de coco. O projeto também saiu vencedor em um concurso da América Latina e foi classificado para o mundial, no Texas (EUA). Dessa vez, Veloso não ganhou - mas o episódio mudou para sempre o curso de sua trajetória.
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Estadão - SP | PepsiCo tenta organizar cadeia do coco no Brasil
Empresa despacha executivos para Norte e Nordeste para convencer produtores a fechar acordos de fornecimento.
Há pouco mais de um mês, o executivo Newton Yorinori, diretor da divisão agrícola da PepsiCo, saiu de São Paulo, foi de avião até Belém (PA), rodou mais 120km e pegou uma balsa para fazer uma reunião de trabalho. O executivo tinha como missão convencer uma pequena comunidade produtora de coco a assinar contratos de fornecimento de logo prazo com a multinacional.
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PR Newswire - NY/LA | PepsiCo aumenta investimentos na O.N.E. (One Natural Experience)
A PepsiCo, Inc. (NYSE: PEP), uma das maiores empresas de alimentos e bebidas do mundo, e O.N.E., a empresa de água de coco com sede em Los Angeles, Calif., anunciam hoje que a PepsiCo aumentou o investimento na O.N.E., com isso adquirindo participação majoritária na empresa. Os termos financeiros da transação não foram revelados. Isto representa a segunda rodada de investimentos na O.N.E. pela PepsiCo e pela Catterton Partners, empresa de investimentos privados com sede em Greenwich, Conn. "Estamos entusiasmados em aprofundar nossa relação com a PepsiCo e a Catterton Partners. Com demanda, fornecimento, distribuição, orientação para consumo e alinhado o capital para incentivá-los, esperamos que 2011 seja o ano em que a água de coco penetre no mercado de massa", observa Rodrigo Veloso, fundador e diretor executivo da O.N.E.
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Primeira Edição - Maceió - AL | Implantação de unidade da Pepsico em União começa a ser discutida
A possibilidade de União dos Palmares ganhar uma unidade de envasamento de água de coco da Pepsico do Brasil está cada vez mais próxima. Na última terça-feira, 7, o prefeito Areski Freitas (PTB) se reuniu no Centro Administrativo Dr. Antonio Gomes de Barros com representantes da empresa e de outros setores produtivos do Estado para debater a implantação da unidade no município.
O encontro teve também a presença do secretário de Estado da Agricultura, Jorge Dantas; do empresário Guilherme Lyra (Grupo JL); dos presidentes do Grupo Pindorama, Klécio Santos; e da Associação dos Produtores de Coco de Alagoas, Eurico Uchôa; do representante da Pepsico, Eduardo Pife e ainda representantes da Embrapa, Sebrae, Caixa e do empresário Rodrigo Daniel de Almeida (Todinho e Quaker), principal articulador do projeto de implantação da unidade da Pepsico em União dos Palmares.
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Portal do Agronegócio | Caracterização do quadro atual e principais ameaças à produção de coco seco no Nordeste do Brasil
A cultura do coqueiro da variedade gigante do Brasil, notabilizou-se ao longo dos anos, como cultura geradora de renda, responsável pela sobrevivência principalmente de pequenos produtores ao longo da faixa litorânea do Nordeste.
Em função do seu ciclo contínuo de produção, e da sua capacidade de adaptação aos solos arenosos e aos déficits hídricos estacionais característicos desta região, a cultura do coqueiro da variedade gigante, destacou-se pela sua capacidade de produção em condições adversas onde nenhuma outra cultura consegue lhe fazer concorrência. Introduzido no Brasil pelos portugueses nos idos de 1553, o coqueiro gigante é o principal responsável pela produção do “coco seco”, comercializado no mercado “in natura” como forte componente da culinária regional, sendo utilizado também pela indústria de alimentos na produção do coco ralado de onde se obtém o leite de coco e outros derivados.
Durante o período de maior escassez de matéria prima, e a depender do preço do “coco verde” praticado no mercado de água de coco, observa-se um deslocamento da produção de frutos originários de coqueiros da variedade anão para utilização como coco seco, apesar do seu menor rendimento industrial em relação ao fruto do coqueiro gigante.
O coco obtido de híbridos intervarietais, é normalmente utilizado pelas agroindústrias, que dispõem de plantios próprios, normalmente realizados em condições de clima e solo mais favoráveis que se caracterizam pela utilização de sistemas semi intensivos de produção.
Historicamente, a produção de coco seco no Brasil, apresentou oscilações ao longo dos anos, atribuído entre outros fatores, à flutuação dos índices pluviométricos anuais, como também à variação do preço deste produto, que neste caso, condiciona os investimentos em adubação e tratos culturais utilizados, com reflexos diretos sobre a produção de frutos nos anos subseqüentes.
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Envolverde | O lixo como um bem econômico gerador de empregos
Especialistas destacam que além da sociedade ter que repensar seus hábitos de consumo é preciso que o governo e a iniciativa privada percebam que a reciclagem é uma grande oportunidade de novos negócios e uma ferramenta promotora da cidadania.
Se você pegar a lata do lixo de sua casa e começar a analisar um a um os objetos contidos nela perceberá algo estranho. Você irá retirar, por exemplo, uma garrafa plástica, que só por estar vazia não significa que tenha deixado de ser uma garrafa. O mesmo serve para outras vasilhas, que se por acaso não podem ser reaproveitadas podem ser recicladas facilmente. Praticamente para tudo que você retirar do saco, latinhas, papéis e até mesmo materiais orgânicos, já existem tecnologias de reciclagem e reaproveitamento.
Então onde está o “lixo”? Onde estão as coisas que tão apressadamente descartamos sem ao menos nem pensar se ainda serviriam para algo?
“É engraçado como todo mundo que vem conversar comigo quer ajudar, quer participar. Não entendo como com tantas pessoas boas nós deixamos a situação do planeta ficar tão ruim. Acredito que temos que deixar de lado um pouco o discurso e partir para a ação. O mundo precisa de mais pessoas que façam as coisas acontecer”, concluiu Sabatini.
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Blog Estadão | Americanos ensinam como ser empreendedor
Dois empreendedores mineiros que foram tentar a vida nos Estados Unidos se reuniram ao professor da FGV, de São Paulo, José Augusto Corrêa para criar o Bric Chamber, um grupo de estímulo aos negócios nos países emergentes – o nome é uma referência ao acrônimo formado por Brasil, Rússia, Índia e China. Um deles é Rodrigo Veloso, de 31 anos, proprietário da O.N.E (One Natural Experience), empresa sediada em Los Angeles, que vende bebidas brasileiras como água de coco e sucos de café e açaí. O outro é Reinaldo Normand, 34 anos, fundador da empresa de games Zeebo, atualmente controlada pelo grupo americano de tecnologia Qualcomm, de San Diego, Califórnia.
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Marketear por Luis Grottera | Água de coco: consumo cresce 18% ao ano
O consumo de bebidas não alcoólicas pelo brasileiro vem sofrendo grandes transformações nas últimas décadas.
Até a década de 70, o consumo de refrigerantes era um evento especial na maioria dos lares, em geral reservado para momentos nobres, tais como festas, aniversários, almoços dominicais quando se juntava a família ou quando se almoçava fora. Diga-se de passagem, almoçar fora também era coisa muito mais rara no passado.
Depois disso os refrigerantes se tornaram massivos. Conquistaram mais espaço nas gôndolas dos supermercados. As grandes marcas entraram na lista de compras das famílias e acabou se tornando mais uma obrigação de compra. Com a década perdida da nossa economia, voltaram à cena as tubaínas e centenas de marcas regionais, chamadas de marcas talibãs, que roubaram expressiva participação de mercado dos grandes nomes.
Na década de 90 começa também o surgimento de um movimento por uma vida mais saudável. Ninguém deu muita bola pra isso, mas devagarinho foi ganhando corpo e tornou-se um dos maiores fatores de mudança no consumo nos anos 2000.
No segmento das bebidas não alcoólicas foi decisivo. A primeira mudança foi o impressionante retorno do consumo da água engarrafada. Gente bacana tornou-se aquele que anda pra cima e pra baixo com uma garrafinha de água. Mais legal ainda se você se declarar bebedor de 2 litros de água por dia. O mercado de água engarrafada cresce a maravilhosos 7% ao ano. Hoje o Brasil já está entre os 5 países que mais consome no mundo.
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Recicloteca | Praia limpa, praia linda
Lixo de coco em Copacabana
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O Globo | Reciclagem de coco é alternativa à sujeira nas praias
O maior desafio da força-tarefa da praia neste momento é dar cabo das toneladas de coco que sujam as areias diariamente. Está sendo estudada uma alternativa para a reciclagem dos cocos, de modo que se ofereçam novas ocupações aos profissionais das areias durante a baixa estação. A ideia é que os trabalhadores da praia sejam treinados para reciclar e fazer artesanato a partir do coco. Para isto, estão sendo estudadas alternativas que já tenham sido aplicadas em outros estados do país.
O coordenador do Comitê Orla Rio, Jovanildo Savastano, afirmou que a prefeitura já se propôs a transportar os resíduos, mas ainda não se sabe onde ficarão depositados.
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Quissamã: envasadora de água de coco volta a funcionar
Empresa deve retomar atividades em 60 dias, beneficiada por programa municipal.
A envasadora de água de coco de Quissamã, que esteve em funcionamento até fevereiro de 2009, vai retomar suas operações em cerca de 60 dias. Beneficiado pelo programa Quissamã Empreendedor, um produtor do Espírito Santo garante reabrir as portas da empresa e absorver toda produção de coco do município, estimulando a produtividade e a qualidade do produto e gerando emprego. Existe ainda a possibilidade de produção consorciada com o plantio de cacau.
A Prefeitura é parceira do empreendimento e tem no Quissamã Empreendedor a garantia da estrutura física e da redução do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Comércio) em 2% – enquanto no Espírito Santo é de 18%. “A reabertura da envasadora mostra o fortalecimento da vocação da agricultura associada à indústria, que faz com que o produtor tenha garantia de participação no mercado”, disse o secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Haroldo Cunha Carneiro.
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Folha Acadêmica | Atuais sedes da Amacoco e D’Martins contam com ampliação nos próximos anos
Os produtores agrícolas da região norte do Espírito Santo conheceram o novo cenário do Pólo do Coco, que abrange São Mateus e municípios vizinhos, no Simpósio do Coco Verde, realizado na última quinta-feira (29), no auditório da faculdade Univc. Governo e investidores apresentaram as metas das indústrias D’Martins/Wow e Amacoco/Pepsico, além da expectativa de chegada de uma nova empresa na região, a GlobalBev.
“A cultura do coco sofreu uma redução drástica nos últimos anos, em 2002 o Estado tinha 15 mil hectares de área plantada, hoje são cerca de 10 mil hectares. Com as empresas instaladas em São Mateus, abre-se uma perspectiva econômica, em um raio de 150 quilômetros, para vários municípios vizinhos, inclusive do sul da Bahia”, salienta o secretário de Estado da Agricultura, Enio Bergoli.
Para atender as indústrias que já estão em operação, a expectativa é que o Pólo some mais de 5 mil hectares de coco anão, sendo que São Mateus é o maior produtor do Brasil. O diretor-presidente do Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper), Evair Vieira de Melo, ressalta que as metas só serão alcançadas se houver suporte tecnológico.
“O Incaper se compromete a trazer o que há de melhor em ciência e tecnologia, para que o coco se consolide como um grande negócio no Estado. Vamos oferecer todo suporte de pesquisa e assistência técnica, para dar tranqüilidade aos produtores a fazerem um investimento seguro”, garante Evair Melo.
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Governo ES | Coco verde é tema de Simpósio em São Mateus
A Seag vai propor ações como incentivar a organização dos produtores e contribuir com aquisição e repasse de mudas, entre outras.
O município de São Mateus, no Norte do Estado, será o anfitrião do I Simpósio do Coco Verde, realizado pela Prefeitura em parceria com a Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag). O evento acontece nesta quinta-feira (29), a partir das 8h30, no auditório da Univc e contará com a presença do secretário de Agricultura, Enio Bergoli.
O objetivo é fomentar o plantio de coco anão no município, que já é o primeiro produtor da fruta no Estado, mas deve se tornar destaque nacional com a implantação de duas grandes unidades de envase de coco na cidade: a Amacaco, do grupo Pepsico, que já atuava na cidade e a D'Martins, que tem parceria com a Wow, uma das mais importantes fábricas de sucos do Brasil.
Para atender à demanda destas duas empresas, o município e cidades vizinhas, precisarão aumentar a produção de coco verde.
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